Balada
A noite, um jardim sufocante, parou.
Nós calamo-nos o terror que nos tomou.
Com isto os corações nos despertaram
E sucumbiram ao peso do silêncio.
Nenhum astro brilhou naquela noite.
E ninguém por nós implorou.
Um demônio só se riu na escuridão.
Malditos sejais todos! E a ação se praticou.
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